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sábado, 4 de setembro de 2010

Yehoshua ou Jesus

QUESTIONÁRIO
1° O nome anunciado pelo o anjo a Miryam foi Yehoshua ou Jesus ?
2° O nome Jesus é de origem grega ou hebraica?
3°O nome Jesus se deriva de Yehoshua ?
4°O nome Jesus é uma corruptela de Yehoshua?
5°É verdade que no hebraico não existe o som da letra (J)?
6°Como foi que pela fonética histórica, o nome Yehoshua se tornou Jesus?
7°É fato indiscutível ,que nomes próprios não se traduz?
8°Transliteração e tradução são a mesma coisa?
YEH + OSHUA= YHVH É SALVADOR, e qual é o significado do nome JESUS e em qual idioma ?
10°O nome Jesus é a transliteração fiel do caracteres hebraicos? 
11°O nome Jesus é uma tradução dos caracteres hebraico?
12°Quando o salvado apareceu a Shaul(Paulo), para constituilo “ministro e testemunha entre os gregos; apareceu falando em língua Hebraica Atos cap 26;vs 14-15 Shaul perguntou quem és,  Senhor? E ele respondeu eu sou Yehoshua Hamashiach a quem tu persegue? Ou ele respondeu eu sou jesus cristo a quem tu persegue?
13°Qual o nome Shaul (Paulo) anunciava, Yehoshua ou Jesus, iesus, iesous???
14°O nome do Salvador influência na salvação?ÊXODO 23;13
15°Qual o nome tem o poder? Todo poder?PODER PARA A SALVAÇÃO?
16°Qual o nome o servo do Eterno deve anunciar no século 21 Yehoshua ou Jesus?e porque?
OBRIGADO PELAS AS RESPOSTA!!!! 

Lava Pés

 
Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica

POR QUE O LAVA PÉS NÃO É UMA ORDENANÇA DA IGREJA?

            Ainda que tenhamos alguns que, crer que o lava pés devera ser observado como uma ordenança da igreja, ocupamos espaço para mostrar que isto não é verdadeiro. Damos seis razões:
I. MASHIACH NÃO O INSTITUIU COMO UMA ORDENANÇA DA IGREJA
            É verdade que MASHIACH lavou os pés aos Seus discípulos na mesma noite em que Ele instituiu o memorial da Ceia. E é verdade que Ele mandou Seus discípulos lavarem os pés uns dos outros; mas tanto no exemplo como na ordem não há nada que indique observar se a lavagem dos pés na capacidade de igreja. É, puramente, matéria individual. Tinha que ver com o dever do hospedeiro ou hospedaria para com o hóspede.

II. AS EPÍSTOLAS DO NOVO TESTAMENTO NÃO O APRESENTAM COMO ORDENANÇA DA IGREJA
            Nessas epístolas temos amplas instruções a respeito do batismo e da Ceia do Senhor, mas nenhuma palavra sobre o lava pés como uma ordenança da igreja. Isto é prova tão certa que as igrejas do Novo Testamento não praticam o lava pés na capacidade de igrejas como um silêncio correspondente é prova que elas não reconheceram um Papa, nem adoraram imagens, nem oraram a Maria, nem confessaram os seus pecados a um sacerdote, nem praticaram a extrema unção.

III. O LAVA PÉS MODERNO NÃO É UM ATO TAL COMO O QUE MASHIACH  EXECUTOU
            MASHIACH realizou e mandou um ato de serviço, mas a lavagem dos pés de uns aos outros não é mais um ato de serviço. Todos aqueles que estão mesmo remotamente familiarizados com os costumes dos tempos quando YEHOSHUA andou por este mundo, sabem que o povo naquela época usava sandálias soltas comuns. Isto causava a lavagem dos pés muito freqüentes, necessária por causa tanto do conforto como da limpeza. Um dos primeiros deveres do hospedeiro ou da hospedeira, à chegada de um hospede, era pelo menos prover água para a lavagem dos pés, porque era muito desconfortável e desagradável sentar-se com a poeira e a areia apanhadas nos pés e nas sandálias ao palmilhar o hóspede a caminhada. MASHIACH mandou aos Seus seguidores fazerem mais que prover água: mandou-os lavarem atualmente os pés uns aos outros. Era para realizarem assim um ato de serviço humilde. Mas, por causa da mudança de calçado, o lava pés de uns  para com os outros hoje (salvo nos casos de enfermidade, morte, ou alguma emergência) não é mais um ato de serviço; nada mais que uma peça de formalidade desnecessária e sem sentido. Seria tido como um insulto (e justamente assim) oferecer-se alguém hoje para lavar os pés de um hóspede, pois tal implicaria que o hospede era muito desmazelado com a higiene corporal. Insistir que o mandamento de MASHIACH ainda está vigente literalmente, quando não há mais necessidade do ato é perder o verdadeiro sentido do Seu mandamento. É exaltar a letra à custa do espírito. Para seguirmos o espírito do mandamento do MASHIACH realizemos atos reais de serviço uns pelos outros.

IV. OS CRENTES DO NOVO TESTAMENTO PRATICAM O LAVA PÉS COMO UMA MATÉRIA INDIVIDUAL NO LAR
 Prova disto se acha em 1 Tim. 5:10. Este  verso dá algumas das qualificações de viúvas que eram dignas de receber auxílio material da igreja. Cada uma dessas viúvas deve !ter lavado os pés dos santos?.  Agora, se a igreja em Éfeso (a que Timóteo estava ministrando ao tempo em que recebeu esta carta) tinha estado praticando o lava pés na capacidade de igreja, cada membro da igreja podia ter cumprido esta qualificação e sua menção entre as qualificações de viúvas que estavam merecendo seria, portanto, desnecessária e sem sentido. A menção do lava pés nesta conexão mostra conclusivamente como os crentes do Novo Testamento consideravam o mandamento de MASHIACH. Eles o consideraram como matéria individual pertencente especialmente ao lar. Estava em nível com a criação de crianças, alojamento de estrangeiros, alívio dos aflitos, etc.

V. O LAVA PÉS MODERNO NÃO MOSTRA HUMILDADE

           
Não obstante tudo que temos dito, alguém pode dizer: !Sim, mas quando lavamos os pés uns dos outros, mostramos nossa humildade?.  Isso traz à mente uma história pertinente. Um homem veio ao seu pastor e disse: !Pastor, creio que sois um bom homem e pregais alguns excelentes sermões; mas parece que faltais na humildade." O pastor lhe disse: ?Talvez esteja eu faltando em humildade. De fato, muitas vezes sinto que o estou; mas suponho que sois homem humilde." O homem replicou:  !por certo que sou e douo-me por mostrá-lo também." Qual dos dois era mais humilde, o pastor que reconheceu sua falta ou o outro que se orgulhava e buscava exibir?  Moral: A suposta humildade Veemente exibida é uma espécie de orgulho.

VI. O LAVA PÉS MODERNO NÃO SIMBOLIZA NENHUMA VERDADE ESPIRITUAL
            Portanto, o lava pés é totalmente diverso do batismo e da Ceia do Senhor e não merece lugar como uma ordenança da igreja.
            Houve um belo significado apegado ao lava pés dos discípulos por YEHOSHUA. Ele assinalou a manutenção de nossa comunhão com MASHIACH a despeito da contaminação recorrente do pecado, ou a restauração dessa comunhão quando ela (nossa comunhão com MASHIACH) tenha sido quebrada por deslize espiritual temporário, cuja restauração MASHIACH realiza por trazer-nos ao arrependimento e confissão através da obra do Espírito Santo. João 13:8-10 transmite incisivamente este belo e gracioso significado. Nestes versos há duas palavras gregas usadas para transmitirem a idéia de purificação ! ?nipto? e !louo?. A última faz referência ao banho do corpo inteiro, ao passo que a primeira se refere à lavagem de partes do corpo, tais como as mãos e pés. Quando YEHOSHUA disse a Kefa(v. 8): !Se eu te não lavar, não tens parte comigo?,  Ele empregou !nipto?. E quando Ele disse (v.10): !O que esta LAVADO não precisa senão de LAVAR seus pés?,  Ele empregou ambas as palavras ! ?louo? no primeiro caso e !nipto? no segundo. Nestas duas citações YEHOSHUA assinala claramente o significado de Sua lavagem dos pés dos discípulos. Na primeira citação YEHOSHUA podia ter feito referência a nada mais fora da purificação espiritual,
porque Ele não lavou literalmente os pés de muitos que com Ele tiveram parte então e Ele não lavou literalmente os pés a qualquer dos vivos que agora tem parte com Ele. Na segunda citação, então, YEHOSHUA discrimina a espécie de purificação a que Ele se referiu na primeira citação. Quando Kefa foi informado da importância da lavagem espiritual dos pés, ele mal entendeu o significado de MASHIACH e impulsivamente pediu um banho completo. YEHOSHUA então lhe disse que ele não precisava de um banho completo, mas apenas da lavagem dos seus pés. O banho completo (indicado por !louo?)  tipificava a !lavagem da regeneração? (Tito 3:5) na qual uma !lavagem de água pela palavra? (Efe. 5:26). Enquanto a lavagem dos pés (indicada por !nipto?)  tipificava a manutenção e restauração de nossa comunhão como já indicada. Vide 1 João 1:7,9. Quando MASHIACH disse a Kefa:  !O que faço não o sabes agora, mas sabê-lo-ás depois?,  cremos que Ele quis dizer que a lavagem dos pés de Kefa tinha especial e particular referência à restauração depois de sua queda. Temos a recordação desta restauração em João 21:15-17. Isto foi o profundo sentido espiritual do lava pés dos discípulos por MASHIACH, tipificando a contínua purificação que recebemos de MASHIACH. MASHIACH disse: !Se eu te não lavar, não tens parte comigo." É MASHIACH que nos lava a todos e não nós que lavamos uns aos outros. Portanto, a lavagem recíproca dos pés não pode ter significado espiritual.
            Ao encerrar ajuntaremos o que temos dito dizendo que não há uma razão
Escrituristica para praticar-se o lava pés como uma ordenança da igreja, e assim não se praticou nas igrejas do Novo Testamento. É uma trêta segundo se pratica hoje, adição ao padrão divino.
 

Tendências sincronatórias

Tendências sincronatórias Mitologia romana 

Na religião romana, o culto do deus grego Apolo (na imagem estátua romana de um original grego, no Musei Capitolini, Roma) foi sincronizado com o culto de Sol Invicto. A adoração do sol como protetor do império permanceu como principal culto imperial até ser substiuído pelo Cristianismo.
Durante a época do auge romano, apareceu uma tendência popular de sincronizar os múltiplos deuses gregos e estrangeiros em novos cultos estranhos e quase irreconhecíveis. A sincronização ocorreu principalmente pelo fato dos romanos terem um conjunto/panteão de mitos muito precário, fazendo com que a tradição de mitos gregos fossem misturadas com os principais deuses romanos (interligando equivalentes das duas tradições). os deuses Zeus e Júpiter são exemplos desse envolvimento mitológico. Ainda nessa etapa de combinação entre duas tradições mitológicas, tudo indica que a associação dos romanos com a religião oriental resultou em mais sincronizações. Um exemplo é o culto do sol, introduzido em Roma depois das campanhas de Aureliano na Síria. As divindades Mitra e Baal, ambas asiáticas, foram sincronizadas com o deus grego Apolo e com Hélio numa só figura, o Deus Sol Invicto — que possuía (na imaginação dos povos) atributos somados e, nas práticas de cultos, ritos conglomerados. Apolo podia ser cada vez mais identificado na religião com Hélios ou incluso com Dionísio, mas os textos que recapitulavam seus mitos raramente refletiam essas metamorfoses. A literatura mitológica tradicional estava cada vez mais disassociada das práticas religiosas reais.
A coleção de Hinos Órficos e da Saturnália de Macróbio, conservadas desde o século II, também estão influídas pelas teorias racionalistas e pelas tendências sincronatórias. Os hinos órficos são um conjunto de composições poéticas pré-clássicas, atribuídas à Orfeu. Na realidade, estes poemas foram provavelmente compostos por vários poetas, e contém um rico conjunto de pistas sobre a mitologia pré-históricas da Europa. O objetivo da Saturnália é a de transmitir a cultura helênica que havia obtido de suas leituras, apesar de seu tratamento dos deuses ser contaminado pela mitologia e pela teologia egípcia e norte-africana (que também acabam afetando a interpretação de Virgílio). Na Saturnália, reaparecem os comentários mitográficos influídos pelos evemeristas, estoicos e pelos neoplatônicos.

Falso Messias


A igreja de tem apresentado ao mundo um salvador com o nome de “Jesus”, com uma boa aparência física, sendo alto louro dos olhos verdes ou azuis e tendo nascido no dia 25 de Dezembro.
Seria este o anunciado pelos profetas do antigo testamento? Analisaremos cada um destes pontos individualmente, para depois tomarmos uma decisão mais racional.
* Lendo a Bíblia no evangelho de Lucas capitulo 2:6-9 podemos esclarecer esta questão. Veja: Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor.
Note bem o texto sublinhado, onde diz: quando o menino nasceu havia pastores nos campos vigiando seus rebanhos. Hoje é público e notório que esta prática naquela região pelo mês de dezembro é impossível. Acontece que em Belém da Judéia onde o menino nasceu, o inverno começa no final de outubro e começo de novembro, nesta época do ano, lá é muito frio devido à neve o que faz os pastores neste período do ano se recolher a ponto de não saírem aos campos. Se a bíblia diz que quando o menino nasceu tinha pastores no campo olhando seus rebanhos, então devemos crer, sem nenhuma dúvida de que o menino nasceu em uma outra data e não em dezembro como assim ensina Roma. É importante lembrar, que quanto a este ensino quase todo o mundo já sabe a verdade de que o Filho do Altíssimo não nasceu nesta data apresentada pelos romanos.
* Quanto a aparencia do Messias, um texto muito elucidativo a respeito deste assunto é o de Isaías 53:1-3, veja: Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.  Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.
A frase acima sublinhada nos mostra claramente que o Salvador nada tem de bonito fisicamente como atualmente é mostrado. Mas quanto a isto também podemos dizer que, quase todas as pessoas já sabem que verdadeiramente aquela imagem mostrada pela igreja romana, nada tem a ver com o Salvador.
 
Estas fotos foram publicadas numa reportagem no Fantástico. No dia 01/04/2001. Cientistas pegaram um crânio de um judeu da época do Messias e a partir daí reconstruíram uma imagem de como ele poderia ser.   
A igreja Romana, tem causado muita confusão na mente das pessoas, por isto, Babilônia profética é símbolo dela. Graças ao Altíssimo, o Todo Poderoso que, com sua misericórdia derrama sobre a terra suas preciosas verdades, para que seus filhos possam se libertar verdadeiramente desta grande confusão(Babilônica). 


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O que a Bíblia Ensina Sobre a Igreja e seu Dinheiro?

O que a Bíblia Ensina
Sobre a Igreja e seu Dinheiro?


O dinheiro está no âmago de muitos problemas das igrejas. Algumas delas enchem seus cofres, exigindo dízimos de seus membros para financiar estilos de vida extravagantes dos dirigentes da igreja. Muitos usam o dinheiro da igreja para construir grandes empresas. É isto que O Eterno quer? Aqueles que verdadeiramente procuram seguir Yehoshua precisam buscar sua vontade no Novo Testamento. Ali encontramos tanto instruções dadas por apóstolos inspirados, como exemplos de como as igrejas obtinham e usavam o dinheiro no serviço do Senhor.

O que a Bíblia diz sobre as finanças da igreja

Ao entrarmos neste estudo, será útil lembrarmos de dois princípios básicos sobre as igrejas do Novo Testamento: 1° No plano do Eterno, a igreja é um  corpo espiritual, com uma missão espiritual. Muitos dos problemas das igrejas modernas, relacionados com dinheiro, são resultado de decisões humanas de deslocar o centro das atenções de sua missão espiritual para os interesses sociais, políticos ou comerciais. 2° No Novo Testamento, as igrejas locais eram autônomas, cada uma servindo independentemente sob a autoridade da palavra de Mashiach. O Novo Testamento não fala de nenhum tipo de estrutura de organização ligando as igrejas locais. As hierarquias enormes das denominações, tão comuns nestes dias, nunca são encontradas no Novo Testamento.

Como as igrejas do  Novo Testamento recebiam dinheiro?

Normalmente, das contribuições dos irmãos. As igrejas, geralmente, recebiam seu dinheiro de contribuições voluntárias dos membros. "Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for."(1 Coríntios 16:1-2). "Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade." (Atos 4:34-35). Shaul ensinava que os irmãos deveriam dar voluntariamente e com alegria: "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque O Eterno ama a quem dá com alegria." (2 Coríntios 9:7).

Em casos excepcionais, de outras igrejas. Em casos de necessidade, tal como aquela causada por severa fome na Judéia, as igrejas pobres receberam assistência financeira das congregações mais prósperas de outros lugares (Atos 11:27-30). É por isso que Shaul enviou instruções à igreja Coríntia (também mencionadas em Romanos 15:25-32) sobre as doações para ajudar os irmãos pobres de Jerusalém (1 Coríntios 16:1-4; 2 Coríntios 8).

Como as igrejas do
Novo Testamento usavam seu dinheiro?

  Para ensinar o evangelho. Desde que a missão principal da igreja é espiritual (1 Timóteo 3:15), não é surpresa que as igrejas do Novo Testamento usassem seu dinheiro para espalhar o evangelho. Exemplos deste emprego dos fundos arrecadados incluem o sustento financeiro de homens que pregavam o evangelho (1 Coríntios 9:1-15; 2 Coríntios 11:8; Filipenses 4:10-18), e dos que serviam como presbíteros (1 Timóteo 5:17-18).

Para acudir os santos necessitados. Quando os irmãos pobres necessitavam de assistência, o dinheiro da oferta era usado para acudir àquelas necessidades (Atos 4:32-37; 6:1-4).

Aplicações:
O que O Eterno autorizou para nossos dias?


Desde que a Bíblia registra tudo o que precisamos saber para servir o Eterno de modo aceitável (2 Kefa 1:3; Judas 3; 2 Timóteo 3:16-17), aqueles que hoje procuram servir ao Senhor praticarão somente o que é autorizado no Novo Testamento. O Eterno não nos deu permissão para tentar melhorar seu plano. O modelo do Novo Testamento pode parecer muito simples, e não sofisticado, às pessoas que estão rodeadas por imensos empreendimentos multinacionais, mas os fiéis precisam contentar-se em fazer a obra do Eterno à maneira do Eterno. Nossa missão não é juntar grande riqueza ou construir enormes organizações. Nossa missão é servir Yehoshua e mostrar a outros como fazer o mesmo. Os verdadeiros crentes não estão interessados em competir com o mundo ou com outras igrejas, mas simplesmente procuram agradar o Eterno.

As igrejas que seguem o modelo do Novo Testamento receberão seu dinheiro de contribuições voluntárias dos irmãos. Nos casos em que há mais irmãos pobres do que a congregação é capaz de ajudar, elas podem também receber assistência de outras congregações.

Então, este dinheiro será dedicado à obra que o Eterno autorizou. A principal missão da igreja sempre será espiritual, alcançando os perdidos e edificando os salvos. Os recursos financeiros da igreja serão usados para cumprir sua missão de proclamar a pura mensagem do evangelho. Quando há casos de necessidade entre os discípulos, a igreja pode usar o dinheiro ofertado para dar assistência. Quando as igrejas mais prósperas sabem de tais necessidades nas congregações mais pobres, elas podem fazer como as igrejas da Galácia, Macedônia e Acaia fizeram, ou seja, enviar dinheiro para ajudar seus irmãos mais pobres (veja 1 Coríntios 16:1; 2 Coríntios 8:1-4; 9:1-2).

Mais aplicações:
O que o Eterno não autorizou para os dias atuais?


Já examinamos o modelo encontrado nas Escrituras. E o que se nota é que as igrejas de hoje estão autorizadas a receber e usar seu dinheiro do mesmo modo que as igrejas do Novo Testamento, e não têm permissão do Eterno para fazer mais do que isto. Aqueles que vão além da palavra do Mashiach, para fazer o que não foi autorizado, pecam contra ele (1 Coríntios 4:6;  2 João 9). Em resumo, basta dizer que podemos fazer o que o Eterno permitiu, e nada mais

Mas algumas práticas se tornaram tão comuns que é fácil presumir que elas estão certas, ainda que não tenham base nas Escrituras. Seria impossível fazer uma relação de todos os abusos do plano do Mashiach, mas podemos examinar alguns exemplos para desafiar cada leitor a examinar tudo o que sua igreja pratica. Shaul disse: "Julgai todas as cousas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22). Aqueles que amam o Senhor não temerão uma investigação aberta e honesta de suas práticas, e abandonarão alegremente qualquer coisa que o Eterno não aprovou.

Examinemos alguns exemplos de
práticas que a Bíblia não autoriza:


Exigir dízimo. Muitas igrejas pregam que o dízimo é necessário hoje, e sugerem que aqueles que não dão 10% não serão abençoados pelo Eterno. Eles deixam de fazer a distinção que Yehoshua e os apóstolos fizeram entre a primeira e a segunda Aliança. O dízimo era parte da Lei de Moisés (Primeira Aliança), dada pelo HASHEM aos israelitas. Passagens tais como Malaquias 3:10, que é usada freqüentemente para exigir o dízimo atualmente, foram escritas para os judeus, alguns séculos antes que Mashiach morresse para completar essa lei. Não estamos sob essa lei (Gálatas 3:23-25; 5:1-4; Romanos 7:6). Não há uma única passagem no Novo Testamento que autorize as igrejas a exigir dízimo.

Igrejas proprietárias de negócios. Longe da ênfase espiritual da igreja primitiva, algumas igrejas possuem e operam tudo, desde redes comerciais de televisão até lojas de roupas. O dinheiro contribuído pelos membros é investido em negócios, e os lucros então são usados para sustentar os demais programas da igreja. Este pode ser um modo eficaz de aumentar as rendas, mas não é bíblico.

A mudança de foco de coisas espirituais para coisas políticas e sociais. É claro que cada seguidor individual do Mashiach tem  responsabilidade de praticar a justiça e ajudar aqueles que estão em necessidade (Efésios 4:28; Tiago 1:27). Além disto, a igreja tem responsabilidade de ajudar irmãos necessitados (2 Coríntios 8:1-4; etc). As igrejas do Novo Testamento não eram instituições sociais que tentavam sustentar todo o mundo, nem era seu trabalho ganhar poder político ou providenciar divertimento. As igrejas do Novo Testamento se dedicavam claramente a uma missão bem mais importante: a salvação e preservação das almas eternas. Continuemos nesta dedicação!

Substituindo o plano do  Eterno pelas organizações e planos humanos. O plano da Bíblia é simples. A igreja local é suficiente para cumprir a obra que O Eterno lhe deu para fazer. Nada encontramos no Novo Testamento sobre sociedades missionárias, instituições educacionais ou sociais sustentadas pela igreja OBS:(Muitas destas organizações são sustentadas pelos os membros das igrejas, quando um dos membros querem participar ou estudar o mesmo tem que pagar) , etc. Não encontramos igrejas planejando grandes obras e depois pedindo fundos de outras congregações para completar seus planos. Cada igreja local era suficiente para cumprir sua missão dada pelo o Eterno.

Fazendo a obra do Eterno à maneira do Eterno
Quando buscamos servir o Senhor nas igrejas locais, vamos nos contentar em fazer a obra do Eterno como ele instruiu. Cada esforço para "melhorar" o plano do  Eterno mostra falta de fé nele e na absoluta suficiência de sua palavra. Vamos confiar nele e vamos amá-lo o bastante para obedecê-lo (João 14:15).



Tragam Seus Dízimos e Recebam as Bênçãos de Deus?


                                            
                        Tragam Seus Dízimos e Recebam as

Bênçãos de Deus?  É Esta, Hoje em Dia, a Vontade de HASHEM?

As pessoas religiosas, hoje em dia, ouvem muita coisa a respeito do dízimo. Os pregadores, freqüentemente, citam Malaquias 3:10 para encher os cofres de suas igrejas. Nesta passagem, o profeta de HASHEM disse:
"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida."
Que texto de pregação poderoso! Mandamento de HASHEM. Obrigação clara. Teste de fidelidade. Garantia de bênção. Não é surpresa que esta seja uma passagem favorita de muitos pregadores modernos.
Mas estariam estes pregadores tratando corretamente a palavra de HASHEM (veja 2 Timóteo 2:15)? HASHEM exige nossos dízimos hoje em dia? Ele está prometendo bênçãos materiais abundantes em retribuição? Examinemos estas questões de acordo com a Bíblia para determinar o que HASHEM realmente quer (veja Atos 17:11).

HASHEM exige nossos dízimos, hoje em dia?

Não há dúvida que HASHEM exigiu o dízimo na Bíblia. Mas, para entender sua vontade para os dias de hoje, precisamos examinar as passagens que discutem o dízimo. Pesquisemos brevemente o ensinamento bíblico sobre este assunto.
O dízimo antes da lei de Moisés
Antes que HASHEM revelasse uma lei escrita a Moisés, para governar os descendentes de Israel, encontramos duas ocasiões quando homens deram ou prometeram dízimos a HASHEM. Depois do resgate de pessoas e de bens que tinham sido tomados de Sodoma numa guerra, Abraão deu um dízimo a Melquisedeque, o sacerdote de HASHEM (Gênesis 14:18-20). Mais tarde, Jacó (o neto de Abraão) prometeu devolver a HASHEM 10% de sua prosperidade (Gênesis 28:22). Estes dízimos parecem ter sido voluntários. Não há registro de qualquer mandamento de HASHEM a respeito do dízimo antes do tempo de Moisés. Certamente, o dízimo de Abraão não é mais um padrão para hoje na mesma forma que o exemplo de Noé não exige que nós construirmos uma arca hoje em dia. Pela mesma razão que pregadores hoje em dia não têm o direito de exigir que você construa um grande barco, eles não têm base para usar os exemplos de doações de dízimo do livro de Gênesis para exigir que você dê 10% de sua renda a uma igreja.
O dízimo na lei de Moisés
É indiscutivelmente claro que HASHEM ordenou o dízimo na lei que ele deu através de Moisés. Muitas passagens mostram essa exigência (por exemplo, Levítico 27:30-33; Números 18:21-32; Deuteronômio 12:1-19; 26:12-15). O dízimo era uma característica da relação especial entre HASHEM e o povo escolhido de Israel (Deuteronômio 14:22-29). Nenhum estudante da Bíblia pode negar a necessidade do dízimo, sob a lei de Moisés.
Sempre que as pessoas se referem ao dizimo à lei de Moisés, é importante lembrar que HASHEM deu essa lei (do dizimo) aos israelitas, descendentes de Abraão especialmente escolhidos.
 A manutenção
dessa lei era necessária para mostrar que eles eram um povo separado, escolhido (Êxodo 19:1-6; Deuteronômio 26:16- 19). Estes mandamentos a respeito do dízimo foram parte "da lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel" (Neemias 8:1).
Malaquias viveu no mesmo tempo que Neemias. Ele era um judeu que pregava aos judeus (Malaquias 1:1). Ele viveu sob a lei de Moisés e encorajou outros israelitas a serem obedientes a essa lei (Malaquias 2:4-8, 10; 4:4). Ele usou pensamentos dessa lei para prever as responsabilidades e bênçãos espirituais, ainda por vir, através de um descendente de Abraão, mas não impôs sobre todas as pessoas de todos os tempos a obrigação de dar o dízimo. Qualquer esforço para voltar à lei de Moisés, hoje em dia, é um esforço para reconstruir o muro de separação que YEHOSHUA morreu para destruir (Efésios 2:11-16). Certamente, os verdadeiros seguidores de YEHOSHUA não quererão anular seu sacrifício só para acumular dinheiro no tesouro de uma igreja! OBS: esta separação é a separação que tinha um gentio da nação de Israel hoje um gentio pode pela fé no messias Yehoshua fazer parte da comunidade (nação) de Israel e de suas promessas. EFÉSIOS 2:12 estavamos separados....... ou seja não estamos mais.
O dízimo no Novo Testamento
Todas as pessoas agora vivem sob a autoridade do MASHIACH, como foi revelada no Novo Testamento (Mateus 28:18-20; João 12:48; Atos 17:30- 31). Sua vontade entrou em vigor depois de sua morte (Hebreus 9:16-28). Estes fatos nos ajudarão a entender as passagens do Novo Testamento, a respeito do dízimo.
Durante sua vida, YEHOSHUA reconheceu a autoridade da lei de Moisés. Ele era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e com a missão de cumprir essa lei (Mateus 5:17-18). YEHOSHUA criticou os judeus hipócritas, que negligenciavam outros mandamentos divinos, enquanto zelosamente aplicavam a lei do dízimo (Mateus 23:23; Lucas 11:42; 18:9-14). YEHOSHUA não ensinou que a lei do dízimo seria uma parte de sua nova aliança, que entraria em vigor após sua morte.
O livro de Hebreus fala do dízimo, para mostrar a superioridade do sacerdócio de YEHOSHUA, quando comparado com o sacerdócio levítico da primeira Aliança (Hebreus 7:1-10). Esta passagem não está ordenando o dízimo para hoje em dia. De fato, o mesmo capítulo afirma claramente que YEHOSHUA mudou e revogou a lei de Moisés (Hebreus 7:11-19). O dízimo não é ordenado na lei de MASHIACH, que é a Nova Aliança

Que lei se aplica hoje?

Não vivemos sob a lei (cerimonial,sacrificial) de Moisés, hoje em dia. YEHOSHUA aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para MASHIACH (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a MASHIACH, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em MASHIACH e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de MASHIACH (Gálatas 5:1-6). Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar  a circuncisão, os sacrifícios de animais, as regras especiais sobre roupas, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.
Vivemos sob a autoridade de MASHIACH e temos que encontrar a autoridade religiosa na nova aliança que ele nos deu através de sua morte. Ele é o mediador desta nova aliança (Hebreus 9:15). Seremos julgados por suas palavras (João 12:48-50). Desde que YEHOSHUA tem toda a autoridade, temos a responsabilidade de obedecer tudo o que ele ordena (Mateus 28:18-20).

O que o Novo Testamento diz a respeito das dádivas?

YEHOSHUA, através de Shaul, ensina que as igrejas devem fazer coletas nas quais os messianicos darão de acordo com sua prosperidade (1 Coríntios 16:1- 2). Temos que dar com amor, generosidade e alegria, conforme tencionamos em nossos corações (2 Coríntios 8:1-12; 9:1-9). Portanto, podemos dar mais do que 10% ou menos do que 10%. Temos que usar nossos recursos financeiros, e todos os outros recursos, no serviço de HASHEM. Não somos mandados por HASHEM para darmos uma porcentagem especial.

E a respeito das bênçãos?

Malaquias pregou a uma nação carnal que estava sofrendo as conseqüências carnais do pecado. Ele prometeu bênçãos materiais de HASHEM para aqueles que se arrependessem de sua desobediência. Não encontramos esta importância material no Novo Testamento. HASHEM garante aos fiéis que eles não precisam se preocupar com as necessidades da vida (Mateus 6:25-33).
Mas o Novo Testamento não promete luxo, conforto e riquezas. YEHOSHUA sofreu nesta vida, e assim seus seguidores sofrerão (Marcos 10:29-30; Lucas 9:57-62). A preocupação com a prosperidade material nos distrai da meta celestial e nos arrasta à idolatria da cobiça (Colossenses 3:1-5). Tais motivos não têm nenhum lugar entre os cidadãos do reino de HASHEM.

Destorcendo Malaquias 3:10

Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo, e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de HASHEM. Eles estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Kefa advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Kefa 2:3).

Mirando a meta celestial

HASHEM oferece uma coisa muito melhor aos seus seguidores: um prêmio eterno no céu. Shaul nos desafia a mirar essa meta: "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com MASHIACH, buscai as cousas lá do alto, onde MASHIACH vive, assentado à direita de HASHEM. Pensai nas cousas lá do alto, mas não nas que são da terra" (Colossenses 3:1-2). 

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Reflexões



Reflexões
"Mas aqueles que esperam no Criador renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam."
Yeshayahu 40.31
Quem é que nunca ficou tão cansado ao ponto de querer desistir de tudo? E não só cansado fisicamente, mas mentalmente, espiritualmente, emocionalmente. Há momentos em que tudo parece nos pressionar, e as promessas do Criador de eternidade parecem tão longe de se cumprir. Se tentarmos por nós mesmos descansar, parar, desistir, não vai adiantar. Mas aqueles que não desistem de esperar no Eterno de Israel, terão suas forças renovadas, e poderão continuar, fortalecidos e prontos para mais uma jornada, não importa quão difícil ela será.
Eduardo Alipio

Quem sou eu?


QUEM SOU EU?
Quem sou eu? Esta pergunta não é de forma Alguma, tão estranha quanto parece. Vejamos que tipo de criatura peculiar sou eu, molestado e violentado, oprimido e perseguido, esmagado e assassinado, queimado e enforcado, coletiva e individualmente por tantos governantes e povos e apesar de tudo isso ,continuo vivo.(sem diploma na parede ou anel no dedo) mais eu sou aquele que nunca se deixa levar por todos os bens terrenos, que  me são oferecidos, constantemente por  meus opressores e perseguidores para que troque a fé e a abandone as minhas convicções.
Sim sou messiânico
Este ser que traz na alma a chama perpetua da fé em Yehoshua e com esta chama ilumina o mundo inteiro em sua volta.
O messiânico é o emblema da eternidade. Sou aquele que nem os assassinatos nem as torturas, ao longo de milhares de anos, puderam destruir , aquele que nem o fogo nem a espada nem a inquisição foram capazes de eliminar da face da terra , aquele que foi o primeiro a produzir os oráculos do Criador, aquele que há anos é o guardião da profecia, e que a transmitiu ao resto do mundo.
Uma fé desta não pode ser destruída, o Messiânico é perene, tão perene quanto a própria Eternidade.
Eu sou parte do corpo do Messias.
Eu sou simplesmente Eduardo Alípio.

Judaísmo Messiânico

Judaísmo Messiânico



Todos esses anos eu tenho desafiado os excessos que há dentro do
movimento dos  Messiânicos. Tornamos a nossa cultura muito mais
importante do que o próprio evangelho e deixamos que nossa identidade étnica se
transformasse em um ídolo.

Ao mesmo tempo, há muitos outros que nunca chegaram a ter um
entendimento claro dos aspectos da fé "Messiânica". Se você se pergunta "Por que
Messiânico?", então, este artigo é para você. 






O QUE É O JUDAÍSMO MESSIÂNICO?

Judaísmo Messiânico não é um movimento completamente novo, mas antes a ressurreição de um movimento muito antigo. A identidade descrita sob o termo "Judaísmo Messiânico" era a identidade dos apóstolos e a comunidade de seguidores judeus "do Caminho" no primeiro e segundo séculos.

Judaísmo Messiânico é considerado por seus partidários como a mais recente fase no desenvolvimento histórico do autêntico Judaísmo Bíblico. É a religião de Abraão, Moisés, Davi, e dos profetas, cumprida pela vinda de Yehoshua o Messias.



1 - Contexto Cultural do Evangelho (Besorá)

"Procedi, para com os judeus, como judeu" - I Coríntios 9.20

Nos anos 70, quando o povo judeu começou a abrir seu coração para o
evangelho (dentro do tempo predito na Nova Aliança - Lucas 21.24,
Romanos 11:25), percebeu-se que havia a necessidade de apresentar a mensagem da
salvação de forma que fosse culturalmente relevante. Se era tão
importante compartilhar o evangelho levando-se em conta a cultura local, maior
cuidado deveria se ter com os judeus.

No caso do povo judeu acontece que, o que é culturalmente relevante,
também é contexto histórico atual dos escritos da Nova Aliança. Isto teve o
benefício adicional de ajudar os Messiânicos a entenderem os
ensinamentos de Yehoshua em seu contexto original.


2 - A Verdade Consistente da Torah

"Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas" - Mateus 5.17

Através do sacrifício de Yehoshua fomos libertos do castigo que
merecíamos por termos quebrado a Lei. Neste sentido, já não estamos mais "debaixo da Lei". Todavia, isto não quer dizer que os valores absolutos morais da Lei
não se aplicam mais a nós.

A Nova Aliança não "invalida" a Lei mas, pelo contrário, escreve-a em
nosso coração (Jeremias 31.31). Para que qualquer sistema sobre a verdade
seja válido, ele tem que ser consistente em si mesmo. Contradições
testificam contra a verdade. Se a Nova Aliança fosse para contradizer
previamente a Escrituras contidas na Lei, ou nos profetas, então, ela não seria
verdade.

No Sermão da Montanha, Yehoshua nos instrui quanto ao
verdadeiro "significado" da Lei. Neste sentido, Ele faz com que a Lei se torne ainda mais exigente. Para aqueles que dizem que não precisam mais cumprir a Lei, eu
pergunto: "Qual dos Dez Mandamentos vocês planejam NÃO cumprir?" O
Cristianismo, sem um entendimento correto da Torá, perde sua própria coragem moral e integridade.


3 - Destino Contínuo da Nação dos Judeus

"Terá o Criador, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum!" -
Romanos 11 "Que será o seu restabelecimento?" - Romanos 11.15

A Teologia da Substituição e da Dispensação diz que o papel dos
judeus como o povo escolhido só tem um significado no passado, não no presente,
nem no futuro. Mas Romanos 11 ensina que eles ainda são o "Seu povo" no tempo
presente, a despeito deles mesmo não crerem nisto. E eles passarão
por uma restauração que ainda está por vir.

Todos os Messiânicos que verdadeiramente nasceram de novo também
são "povo escolhido". Todavia, esta escolha universal não subtrai o chamado do
povo judeu, mas sim, acrescenta. As pessoas que confiar (fé) no Messias Yehoshua está "enxertada" em
Israel (Romanos 11.17).

O chamado da igreja, na verdade, reafirma o chamado de Israel, ao
invés de substituí-lo. Durante os anos 80, quando os muitos aspectos
apostólicos da igreja primitiva estavam sendo restaurados, o também importante
destino de Israel estava sendo redescoberto por muitos.


4 - Crucificação do Rei de Israel

"E, por cima estava, em epígrafe, a sua acusação: O REI DOS JUDEUS." -
Marcos 15.26 "Desça agora da cruz o Messias, o rei de Israel." - Marcos 15.32

Yehoshua foi crucificado não apenas porque era o Cordeiro do Criador que
tira o pecado do mundo, mas porque também era o Rei de Israel que em breve
voltará para reinar sobre a terra. Foi a mão soberana do Criador que guiou
Pilatos para que inscrevesse "Rei dos Judeus" sobre a cabeça de Yehoshua na cruz.

Por parte dos homens, a crucificação foi um ato de rebelião contra a
autoridade de Yehoshua como Rei, especificamente o Rei dos Judeus. Foi
um ato de rejeição da Sua Soberania e da Sua condição de judeu. E da parte
do Criador, a cruz era uma declaração da autoridade de Yehoshua. O Criador
estava "cravando Sua declaração" do direito de governar sobre este planeta (Salmos 2). A autoridade geral de Yehoshua vem através da Sua posição como Rei dos
judeus.

Se Yehoshua não é o Rei dos judeus, então ele não é rei de ninguém.
Assim, negar sua condição de judeu é negar a Sua soberania. A cruz é a
exigência do Criador para que aceitemos Yehoshua como Rei e como judeu.
Yehoshua não é apenas o Filho do Criador, mas também é o Filho de Davi (Romanos 1
3). Quando Ele voltar, ainda será o Filho de Davi (Apocalipse 22.16).




5 - A Capital do Reino Milenar

"Porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor de Jerusalém." - Isaias 23

A declaração de que "Yehoshua já cumpriu todas as profecias acerca do
Messias" não é verdadeira. As profecias concernentes ao Seu nascimento, morte,
ressurreição e ascensão já foram cumpridas. Mas aquelas relacionadas
com a Segunda Vinda ainda vão acontecer.

Quando Yehoshua retornar, Ele estabelecerá o Seu reino na terra. Haverá
paz e prosperidade (Isaias 2.3, Miquéias 4.4); haverá um só governo com
Yehoshua como Rei e Jerusalém como a capital. As nações virão para Jerusalém
celebrar as festas e adorar Yehoshua como Rei (Zacarias 14.16).

Naquele tempo todas as expectativas judaicas tradicionais
relacionadas ao reino messiânico serão cumpridas. A Bíblia até indica que haverá a
reconstrução de um novo Templo (Ezequiel 40). Em outras palavras, o
futuro parece bem judeu. Mas, como tudo isto acontecerá debaixo do senhorio
de Yehoshua, o Messias, o futuro será também bem messiânico.

O povo judeu em volta do mundo terá que se acostumar com a parte
relacionada a "Yehoshua" e os Messiânicos também terão que se acostumar com a parte
relacionada aos "Judeus". Assim, bem que poderíamos começar
imediatamente. E é isto o que significa Judaísmo Messiânico. Em resumo, não se trata do que as tradições judaicas têm para dizer; nem o que a teologia cristã-gentia quer falar mas sim o que a Bíblia tem para declarar.

SEXO ENTRE SOLTEIROS!

VIDA EM FAMÍLIA - CASAIS
SEXO ENTRE SOLTEIROS! A DECISÃO É SUA!
Deixará o homem seus pais e unir-se à sua mulher, numa só carne
     Vivemos dias em que a sexualidade tem sido estimulada e explorada ao máximo. Crianças à partir de meses de idade, ainda em fase de formação de sua personalidade e caráter, se vêem a mercê de desenhos, músicas e situações que provocam a libido, muitas vezes incentivadas pelos pais e avós. Adolescentes reivindicam o direito de chegar em casa de manhã para durante a madrugada poderem ficar com seus pares, enquanto os jovens negociam a liberdade de usar o leito conjugal de seus pais.

     A partir desta realidade, como ficam os sós? Como aqueles que, pelo fato de não terem encontrado um par ideal, terem enviuvado ou se divorciado, ou mesmo os que o são por opção, devem vivenciar o sexo? Como lidar com a carência, a solidão, o desejo? Se não estão presos à lei com ninguém, estão livres para realizar tudo que desejarem fazer?
     Em primeiro lugar, é importante voltar um pouco e pensar que o ato sexual é uma idéia do Criador e, como tudo o que ele fez, é bom. O Criador criou o sexo, criou homens e mulheres com corpos diferentes, áreas erógenas mais sensíveis e maneiras diferentes de reagir ao sexo oposto. O Criador fez homens e mulheres complementares anatomicamente, de modo que a união sexual os torna mais unidos, prazerosos e ampliados.
     Por muito tempo o sexo foi visto como algo impuro e sujo, mas se é algo planejado pelo próprio Criador, não é seu plano que o sexo afaste o homem do plano divino, fazendo-o pecar. Ao contrário, O Criador quer nossa gratidão por ter criado algo tão bom. O apóstolo Shaul fala a Timóteo que há muitos que ensinam doutrinas erradas, pregando até mesmo o celibato para todos, no que estão errados ... porque tudo o que o Criador criou é bom, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com alegria. (1 Timóteo 4.4).
     A questão se complica quando discutimos o espaço do sexo. O texto de Gênesis 2.24, que inaugura o casamento e apresenta suas bases, diz: Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e estarão ambos numa só carne (ou serão ambos uma carne). As expressões ser uma só carne ou ser numa só carne, que também aparecem em Mateus 19.5,6 e Marcos 10.8 referem-se ao ato sexual. Isto fica evidente quando lemos 1 Coríntios 6.16, quando lemos que o sexo com uma meretriz faz com que o homem se torne uma só carne com ela, sendo...dois numa só carne.
     Assim, é correto afirmar que o ato sexual foi criado para ser desfrutado por um homem e uma mulher (relação heterossexual) de forma a inaugurar o casamento. Portanto, ter relações sexuais fora do casamento implica desobedecer os mandamentos e estatutos divinos, retirando do matrimônio o caráter imaculado e honroso do leito sem mácula de que nos fala o autor aos hebreus – o que implica dizer que o sexo é assunto de natureza espiritual: Cantares ou Cânticos dos cânticos, escrito por Salomão, ilustra o amor do Mashiach pela sua noiva (a Igreja),
     Por ser o sexo de natureza espiritual e estar limitado ao casamento, é que O Criador estipulou certos padrões de comportamento para os solteiros. O Criador espera que eles respeitem seus corpos, e que os tratem de forma que venham honrar ao Criador. Assim o corpo do solteiros deve ser mantido física e moralmente limpo, pois nosso corpo pertence ao Senhor: Não sabeis vós que os vossos corpos são membros do Messias? Tomareis pois os membros do Messias, e fá-los-ei membros de meretriz? Não, por certo. Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão dois numa só carne. Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente do Criador, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois o Criador no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem ao Criador.

      1 Coríntios 6. 15, 16, 19, 20

     Muitos dizem que não conseguem parar de pensar em sexo e não conseguem se dominar. Porém, é importante saber que o Criador não nos fez para sermos escravos de nossos sentimentos. Afinal, O Criador nos deu inteligência para entendermos o que fazemos, a Bíblia como guia, uma consciência através da qual fala conosco, e a vontade ou poder de escolher o que fazer. Leia o que diz Shaul aos Filipenses 4.8: "A paz do Criador, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes no Messias Yehoshua. Quanto ao mais, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, nisto pensai".
     Infelizmente, há muitos que pensam ou usam o sexo por motivos errados. Há pessoas que ao conhecerem alguém, pensam que a prática sexual pode aproximá-los. Contudo, o ato sexual é um ato corporal, e só é santo e eficaz para elevar o amor entre o casal quando já existe amor entre eles, de modo que fazer sexo torna-se fazer amor, construir amor no outro. Assim, o amor tem que vir antes, e como o Criador é o próprio amor, e como ele não está presente e não aprova o sexo fora do casamento, o afeto, ao invés de aumentar, vai ser morto ou substituído por um simples desejo.
     Muitos ainda pensam que o sexo funciona como um termômetro para uma relação futura, como se fosse a base para um relacionamento feliz. O prazer do sexo, por melhor que seja, acaba se descolorindo se o casal não aprender a trocar não só as sensações do corpo, mas principalmente seus sonhos e planos. Estar afinado sexualmente não garante a construção de relações afetivas sinceras, mas o inverso é sempre verdadeiro: relações afetivas e amorosas entre conjugues é que garantem relações sexuais prazerosas.
     Também não faça sexo por se sentir carente. O princípio do sexo é a doação de si ao outro, é a troca e a manipulação do corpo e dos sentidos. Assim sendo, quanto mais carente a pessoa estiver, ao final do ato mais ela se sentirá usada, objeto do outro e não para o outro. Surge então uma relação dependente, doentia, e que com o tempo pode ser muito dolorosa para ambos. Cria-se assim um círculo vicioso, onde quanto mais se busca preencher a carência, mais vazia a pessoa fica, mais só, mais vulnerável, mais carente.
     Por fim, embora você seja mais forte do que o poder que o sexo pode ter sobre você, não menospreze, teorize ou brinque com a tentação sexual. Em outras palavras, não brinque com fogo, pois você pode acabar se queimando! Quando você sentir que uma pessoa do sexo oposto está se insinuando para você, não espere, não a provoque, e nem queira ter um papo do tipo "vamos conversar a respeito..." ou "Deixa eu lhe dar um conselho e falar sobre mim...".
     A Bíblia diz que nós devemos fugir da aparência do mal. Não fale de suas intimidades ou carências para alguém do sexo oposto e cuidado com os propósitos e limites de seus namoros. Por fim, fuja e esconda-se no Mashiach,
     Vivemos num mundo que respira sexo. Muitos que hoje estão sós, já tiveram seus momentos de prazer sexual com antigos cônjuges. Outros, permanecem virgens, acalentando o sonho de provarem do ato sexual. Em ambos os casos, é fundamental a arte do domínio do pensamento e do desejo. É imprescindível a conscientização de que, sendo pecado o sexo fora do casamento, praticá-lo ou não passa a ser uma escolha pessoal. E, como em toda escolha que você faz ao longo da sua vida, a decisão é toda sua.
     Contudo, lembre-se que você sempre colherá os benefícios e bênçãos advindas de uma sábia decisão!

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